Paula Teles, presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, explica que o problema do trânsito no Porto foca-se no “número da utilização automóvel” que aumentou substancialmente em 2001, 2011 e 2017 numa percentagem que passou dos 40% para quase os 70% nas viagens de casa para o trabalho/escola.
Acrescenta ainda “bastantes fundos comunitários” estão a ser injetados para contrariar esta situação e “alguma coisa corre mal” porque as pessoas continuam a utilizar o automóvel. Defende também que “temos um planeamento da mobilidade e das cidades muito desarticulado”.
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